Fibromialgia e Síndrome miofascial

Fibromialgia: sintomas, diagnóstico e tratamento

Neste post, exploraremos os fundamentos da fibromialgia, desde sua definição até seus sintomas mais comuns, possíveis causas e tratamentos. Se você ou alguém próximo está lidando com essa condição, continue lendo para obter uma compreensão básica do que é a fibromialgia e como ela pode afetar a vida cotidiana.

O que é fibromialgia?

Fibromialgia é uma doença crônica caracterizada por dor muscular generalizada e aumento da sensibilidade à dor podendo estar associada à fadiga, distúrbio do sono, dor de cabeça crônica e transtorno de humor. É uma condição médica complexa e muitas vezes mal compreendida. Para aqueles que sofrem com ela, a fibromialgia pode ter um impacto significativo na qualidade de vida.

O que causa a fibromialgia?

A fibromialgia é uma condição complexa e suas causas exatas ainda não são totalmente compreendidas pelos pesquisadores. No entanto, existem algumas teorias sobre o que pode desencadear essa condição.

Fatores Genéticos:

Acredita-se que a fibromialgia possa ter uma base genética, o que significa que algumas pessoas podem ter uma predisposição hereditária para desenvolvê-la. Se você tem parentes próximos, como pais ou irmãos, com fibromialgia, você pode estar mais propenso a desenvolver a condição.

Disfunções no Sistema Nervoso:

Pesquisas sugerem que alterações no sistema nervoso central podem estar envolvidas na fibromialgia. Algumas teorias apontam para uma maior sensibilidade dos receptores de dor do cérebro e da medula espinhal, o que significa que as pessoas com fibromialgia podem sentir dor de forma mais intensa do que aquelas sem a condição.

Desequilíbrios Químicos:

Substâncias químicas cerebrais chamadas neurotransmissores desempenham um papel importante na regulação da dor. Em pessoas com fibromialgia, pode haver um desequilíbrio desses neurotransmissores, como a serotonina, que está relacionada ao controle da dor e do humor. Esses desequilíbrios podem levar a uma maior sensibilidade à dor e aos sintomas emocionais associados à fibromialgia.

Eventos Traumáticos:

Traumas físicos ou emocionais, como lesões, acidentes de carro, cirurgias importantes ou eventos estressantes da vida, podem desencadear o desenvolvimento da fibromialgia em algumas pessoas. Embora nem todas as pessoas que passam por esses eventos desenvolvam a condição, eles podem ser fatores desencadeantes em indivíduos geneticamente predispostos.

Fatores Ambientais:

Certos fatores ambientais, como exposição a toxinas ou infecções, podem estar relacionados ao desenvolvimento da fibromialgia em algumas pessoas. No entanto, ainda são necessárias mais pesquisas para entender completamente a relação entre esses fatores e a condição.

Apesar da dor ser sentida nos músculos e tecidos moles, nenhuma alteração física é perceptível nesses locais. Isso ocorre devido uma alteração na percepção da dor, que chamamos de sensibilização central.  Outras doenças também podem desenvolver essa sensibilização central como síndrome do intestino irritável, síndrome da fadiga crônica, cefaleias crônicas e disfunção da articulação temporomandibular (DTM).

Quais os sintomas?

Os sintomas da fibromialgia podem variar de pessoa para pessoa. O principal sintoma relatado pelo paciente é a dor persistente e difusa pelo corpo. Essa dor pode ser descrita de várias maneiras como latejante, profunda, pontada, queimação, entre outras. A sensibilidade à pressão é muito frequente em pessoas com fibromialgia. Isso significa que toques leves ou mesmo uma leve pressão podem causar desconforto ou dor intensa. Os pacientes também podem se queixar de formigamento e dormência nos membros. As dores podem exacerbar durante períodos de estresse ou ansiedade, após esforço físico, exposição ao frio ou umidade.

Outros sintomas dolorosos também podem acompanhar os pacientes com fibromialgia como dores de cabeça frequentes, sintomas da síndrome do intestino irritável, manifestando-se com dor abdominal associada a episódios de diarreia, constipação  ou ambos e dores ou sensibilidade facial ou na mandíbula devido à disfunção temporomandibular (DTM).

Outro sintoma comum da fibromialgia é a fadiga persistente que está presente em cerca de 90% dos pacientes. Mesmo após uma noite de sono adequada, as pessoas com fibromialgia podem acordar se sentindo cansadas e sem energia. Essa fadiga pode ser debilitante e afetar significativamente a qualidade de vida.

Pessoas com fibromialgia frequentemente relatam distúrbios do sono. Elas podem ter dificuldade em adormecer, acordar frequentemente durante a noite ou ter um sono não reparador. Esses distúrbios do sono podem contribuir para a fadiga e para o aumento da sensibilidade à dor.

Como se faz o diagnóstico?

O diagnóstico da fibromialgia é essencialmente clínico, ou seja, é baseado nos sintomas relatados pelo paciente e na avaliação médica. Não existem exames laboratoriais ou de imagem específicos para confirmar a presença da fibromialgia. No entanto, o seu médico solicitará alguns exames para descartar doenças que que possam causar sintomas semelhantes.

Para a classificação da fibromialgia, existe o critério do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) desenvolvido em 1990, que se baseia na presença dos sintomas de dor musculoesquelética generalizada por mais de 3 meses e pontos dolorosos em pelo menos 11 dos 18 locais específicos previamente conhecidos. (ver imagem abaixo).

Uma outra abordagem para o diagnóstico é através dos critérios diagnósticos preliminares da ACR 2010.  Esses critérios ACR 2010 retiraram a contagem de pontos dolorosos, essenciais para o diagnóstico descrito acima, mas trazem para a avaliação clínica sintomas frequentemente relatados pelos pacientes como dor de cabeça, fadiga, cansaço, alteração de memória e depressão. Além disso, os pontos dolorosos foram trocados por áreas dolorosas como na figura abaixo.

Como é o tratamento na fibromialgia?

O tratamento da fibromialgia é através de uma abordagem multidisciplinar que visa aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas pela condição. Existem várias opções de tratamento disponíveis, e é importante encontrar uma combinação que funcione melhor para cada indivíduo.

Como descrito anteriormente, o tratamento da fibromialgia é multidisciplinar, isto é, diversos profissionais acompanharão o paciente fibromiálgico. Além do reumatologista, profissionais como psicólogo, psiquiatra, nutricionista, educador físico, fisioterapeuta, especialista em sono entre outros,  poderão fazer parte do tratamento e acompanhamento do paciente.

Tratamento sem medicamento

Exercício físico

Qual a melhor atividade física para fibromialgia?

O exercício físico  é considerado um dos pilares no tratamento da fibromialgia. Sabe-se que os pacientes que realizam algum tipo de atividade física apresentam respostas muito melhores no controle da dor. Além disso, também pode ajudar a melhorar a função cognitiva (por exemplo, memória e  atenção) e a reduzir a sensação de fadiga. Por isso, o médico sempre aborda sobre atividade física em consulta. Mas qual exercício físico fazer? E quanto tempo de atividade realizar por semana? Essas são perguntas bastante comuns que iremos responder abaixo.

Dizemos que os pacientes com fibromialgia nunca devem ficar parados.  Mas para isso, devemos encontrar a melhor atividade para cada paciente. Em primeiro lugar, a pessoa tem que sentir o mínimo de prazer em fazer esse exercício, isto é, não pode ser uma atividade que odeie.  Descartadas as opções que não gosta, é importante escolher junto com o médico, aquele exercício que não tenha contraindicação.

E como iniciar os exercícios?

As atividades sempre devem ser realizadas de maneira lenta e progressiva, principalmente para aqueles que estão há muito tempo parados. O ideal é que faça no mínimo três vezes por semana  com duração de 40 minutos . Mas lembre-se, começar de maneira lenta e gradual, ou seja, poucas vezes na semana e com duração mais curta, até atingir a meta indicada.

Qualquer atividade pode ser realizada desde que não tenha contraindicação, como musculação, caminhada, natação,  bicicleta, hidroginástica, dança, lutas, ioga, tai chi entre outras . Alguns estudos mostram que associação de atividade aérobica com fortalecimento muscular seria o ideal. Como dito anteriormente, além da redução da dor , os exercícios realizados de forma regular levam ao aumento da força muscular, melhora da capacidade aeróbica e consequentemente, melhora da parte cognitiva e sono.

Lembrando mais uma vez que todo programa de exercícios deve ser iniciado gradualmente com aumento progressivo de sua intensidade e duração. Por isso, não fique parado e inicie o quanto antes uma atividade física. E lembre-se, converse sempre com o seu médico para saber qual a melhor atividade para você.

Alimentação

Qual a melhor dieta na fibromialgia?

Uma pergunta bastante frequente no consultório do reumatologista é se a alimentação tem alguma influência sobre a dor na fibromialgia? Ou se existem alguma dieta específica no tratamento da fibromialgia?

Muitos estudos estão mostrando que a resposta para essas duas perguntas é SIM. A alimentação também tem um papel importante no tratamento da fibromialgia e hoje também é um dos pilares terapêuticos.  Por isso escrevemos um texto falando especificamente sobre isso aqui no site. ( Fibromialgia e Alimentação). Mesmo assim , de maneira resumida , abaixo daremos algumas dicas sobre alimentação na fibromialgia

  1. Priorize os alimentos anti-inflamatórios:

A inflamação é um fator chave na fibromialgia, e uma dieta rica em alimentos anti-inflamatórios pode ajudar a reduzir os sintomas. Inclua em sua alimentação alimentos como peixes ricos em ômega-3 (salmão, atum), frutas e vegetais coloridos (espinafre, brócolis, berries), nozes e sementes (amêndoas, linhaça) e azeite de oliva. Esses alimentos são conhecidos por suas propriedades anti-inflamatórias e podem trazer alívio para o seu corpo.

  1. Evite alimentos processados e refinados:

Alimentos processados, como salgadinhos, refrigerantes e alimentos pré-embalados, geralmente contêm aditivos químicos, açúcar refinado e gorduras trans, que podem aumentar a inflamação e piorar os sintomas da fibromialgia. Opte por alimentos naturais e integrais, como grãos inteiros, carnes magras, frutas frescas e vegetais orgânicos. Essas escolhas alimentares fornecem nutrientes essenciais e evitam os ingredientes prejudiciais à saúde.

  1. Mantenha-se hidratado:

A desidratação pode agravar os sintomas da fibromialgia, como fadiga e dores musculares. Certifique-se de beber água regularmente ao longo do dia para manter seu corpo hidratado. Evite bebidas açucaradas e opte por água, chás de ervas ou sucos naturais para manter-se bem hidratado.

  1. Aumente a ingestão de magnésio:

O magnésio desempenha um papel fundamental no relaxamento muscular e na regulação do sistema nervoso. Alimentos ricos em magnésio, como vegetais de folhas verdes, leguminosas, nozes e sementes, podem ajudar a reduzir as dores e melhorar a qualidade do sono. Considere também a suplementação de magnésio, sempre sob orientação médica.

Outros alimentos também têm sido descritos como auxiliadores na redução da dor como alimentos que contêm Coenzima Q 10 e alimentos que aumentam a produção de L-triptofano, que é o precursor da serotonina. (saiba mais aqui ) . E além dos alimentos processados e refinados descritos acima, o carboidratos simples, aspartame, glutamato monossódico e glúten também podem ser causa de piora dos sintomas da fibromialgia ( para saber mais , clique aqui).

Fisioterapia

Atualmente a fisioterapia tem sido uma importante aliada no tratamento do paciente com fibromialgia. Através de diversas técnicas, o fisioterapeuta tem auxiliado muito no controle da dor do paciente. Entre as opções de tratamento fisioterápico na fibromialgia tem: cinesioterapia (fortalecimento e alongamento), eletroterapia (TENS), hidroterapia e massagem (liberação miofascial por exemplo)

Outros tratamentos

Outras medidas não farmacológicas como terapia de relaxamento, acupuntura, tai chi e yoga têm mostrado benefício na redução da dor em paciente com fibromialgia.

Medidas de higiene do sono também são também muito importantes para controle da dor ( clique aqui).

Tratamento com medicamento

O tratamento medicamentoso da fibromialgia envolve o uso de diferentes tipos de medicamentos, que são prescritos pelo médico com base nos sintomas e nas necessidades individuais de cada paciente. Seguem abaixo informações gerais sobre o tratamento com medicamentos:

Analgésicos

Os médicos também costumam prescrever paracetamol e dipirona para aliviar as dores de intensidade leve a moderada. No entanto, eles não são tão eficazes para controlar a dor crônica e generalizada associada à fibromialgia. Por isso, para dores mais intensas, o uso de analgésicos de maior potência, como tramadol e codeína, podem ser prescritos.

Antidepressivos

Certos antidepressivos como os antidepressivos tricíclicos (amitriptilina e nortriptilina), os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (fluoxetina ou paroxetina) e os inibidores da recaptação da serotonina e noradrenalina (duloxetina), são prescritos para ajudar no alívio da dor e melhorar o sono. Esses medicamentos também tem efeitos positivos sobre os sintomas emocionais, como a ansiedade e a depressão, que são comumente observados em pessoas com fibromialgia.

Relaxantes musculares

Os relaxantes musculares podem reduzir a rigidez muscular e aliviar espasmos associados à fibromialgia. Eles ajudam a relaxar os músculos, reduzindo a dor e melhorando a mobilidade. Além disso, podem ajudar no tratamento de distúrbio do sono.  A ciclobenzaprina e tizanidina são alguns exemplos.

Medicamentos para melhorar o sono

Alguns medicamentos específicos melhoram o sono, como a própria amitriptilina, descrita anteriormente, a melatonina , trazodona e o zolpidem. Os médicos prescrevem para ajudar a regular o padrão de sono das pessoas com fibromialgia. Isso pode resultar em um sono mais restaurador e melhor qualidade de vida.

Anti-Convulsivantes

A gabapentina e pregabalina são medicamentos pertencentes à classe dos anticonvulsivantes, e os médicos também os utilizam no tratamento da fibromialgia. Além de ajudar a aliviar a dor, a pregabalina também pode auxiliar no controle dos distúrbios do sono frequentemente associados à fibromialgia. Melhorar a qualidade do sono pode ter um impacto positivo nos níveis de energia e no bem-estar geral dos pacientes.

Terapias Farmacológicas em Desenvolvimento

Alguns estudos estão investigando novos medicamentos que têm como alvo sistemas de dor específicos, como moduladores do receptor de canabinoides e agonistas seletivos de receptores opióides. Essas terapias em desenvolvimento podem oferecer alternativas de tratamento no futuro, mas ainda é necessário realizar mais pesquisas para confirmar sua eficácia e segurança.

Além dessas opções, é importante mencionar que novas pesquisas e estudos estão em andamento para desenvolver tratamentos mais eficazes para a fibromialgia. Essas pesquisas podem incluir terapias farmacológicas inovadoras, como novos medicamentos ou combinações de tratamentos existentes, bem como abordagens não farmacológicas, como estimulação cerebral profunda e terapias baseadas em realidade virtual.

Seguem abaixo algumas dicas e conselhos para o tratamento:

– A fibromialgia não é uma condição degenerativa e/ou deformante e não apresenta risco à vida.

– O entendimento sobre a fibromialgia ajuda muito no tratamento, por isso, a educação e mudança do comportamento são importantíssimos para ajudar a lidar com os sintomas.

–  A realização de atividade física não está contraindicada e deve ser sempre incentivada.

– Os pacientes com fibromialgia devem estar cientes de que no início do programa de atividade física pode haver piora da dor musculoesquelética, mas que posteriormente haverá melhora progressiva do quadro doloroso.

– O tratamento da dor e da fadiga é prolongado e, na maioria das vezes, requer cuidados ao longo da vida toda. Os pacientes devem saber que existem períodos de melhora e piora e fatores que exacerbam o quadro doloroso.

– A maioria dos pacientes com fibromialgia melhoram e levam uma vida plena e ativa.

Perguntas frequentes sobre fibromialgia

Fibromialgia é um reumatismo?

Sim, a fibromialgia é um reumatismo. Lembrando que quando falamos no termo reumatismo, estamos nos referindo a diversas doenças que o reumatologista trata. Se quiser entender um pouco melhor, leia nosso post que fala sobre reumatismo (clique aqui).

Fibromialgia engorda?

A fibromialgia não engorda, mas o que já se sabe até o momento é que a obesidade é um fator de risco para a dor crônica. Portanto, estar acima do peso pode contribuir para o desenvolvimento da fibromialgia. Alguns estudos mostram que cerca de 30-40% dos pacientes com fibromialgia são obesos e 20-30% tem sobrepeso. Existem várias explicações para esta associação da fibromialgia e obesidade que incluem: a presença concomitante de transtorno depressivo ou ansiedade que levaria a uma maior compulsão alimentar, distúrbio do sono que poderia ocasionar em alteração do metabolismo, distúrbio cognitivo e do sistema opióide endógeno. Lembrar também que alguns medicamentos utilizados no tratamento da fibromialgia podem contribuir para o ganho de peso.

Fibromialgia pode matar?

Devido as dores intensas e limitações importantes que a fibromialgia pode causar, muitos pacientes questionam se pode levar à morte. A resposta para essa pergunta é não. A fibromialgia não mata e também não leva a nenhuma deformidade permanente.

Quem tem fibromialgia pode engravidar?

Sim,  pode engravidar. A doença não causa nenhuma alteração no sistema reprodutor que impeça a gravidez. No entanto, é importante que o médico reumatologista acompanhe a paciente, uma vez que ele deve suspender ou substituir muitos dos medicamentos utilizados no tratamento da fibromialgia.

O paciente com fibromialgia tem direito à aposentadoria por invalidez?

Essa pergunta é bastante frequente no consultório do reumatologista. Como a fibromialgia é uma doença crônica, que causa limitações importantes devido a dor, muitas vezes limitações essas que incapacitam para atividades laborais, o paciente portador da doença pode ser beneficiado com o auxílio doença, aposentadoria por invalidez  e BCP/LOAS.  Lembrando que para conseguir esses benefícios é necessário cumprir os critérios estipulados pelo INSS. Infelizmente, na prática observamos que poucas vezes os pacientes conseguem esses benefícios.

Curiosidades

Você sabia que muitas celebridades têm fibromialgia e lutam contra a doença? Alguns artistas famosos que têm o diagnóstico de fibromialgia têm compartilhado relatos inspiradores sobre sua experiência com esta condição. Alguns deles incluem:

Lady Gaga:

A renomada cantora e atriz Lady Gaga revelou publicamente que tem fibromialgia. Ela tem sido aberta sobre os desafios que enfrenta e tem usado sua plataforma para aumentar a conscientização sobre a condição.

Morgan Freeman:

O aclamado ator Morgan Freeman também tem fibromialgia. Ele falou sobre como a condição afeta sua vida e suas estratégias para gerenciar os sintomas.

Sinead O’Connor:

A cantora irlandesa Sinead O’Connor compartilhou sua batalha contra a fibromialgia e como ela impactou sua carreira musical. Ela tem sido uma voz poderosa na conscientização sobre a condição.

Kirsty Young:

A apresentadora de televisão britânica Kirsty Young também tem o diagnóstico de fibromialgia. Ela tem compartilhado sua jornada com a condição e participou de campanhas de conscientização.

Esses artistas famosos têm usado sua influência para destacar os desafios enfrentados por aqueles que vivem com fibromialgia e para inspirar outros a buscar tratamento, cuidar da saúde mental e encontrar maneiras de viver bem com a condição. Portanto, seus relatos podem oferecer esperança e encorajamento para aqueles que também enfrentam essa condição.

A Loyola e Avellar possui profissionais capacitados e tem como objetivo cuidar da saúde e bem-estar de seus pacientes.  Agende sua consulta agora mesmo:   41.3076-3054 ou whatsapp