Lúpus: Sintomas, causas e tratamento

O que é lúpus ?

Lúpus eritematoso sistêmico (LES) ou simplesmente lúpus é uma doença inflamatória crônica, de causa ainda desconhecida, caracterizada por uma ampla variedade de manifestações clínicas e por acometer diversos órgãos ou tecidos. Sua anormalidade imunológica ou autoimunidade, particularmente a produção de um grande número de autoanticorpos é uma característica importante da doença.

É uma doença incomum, que acomete tanto homem quanto mulheres de qualquer idade, porém mais frequentemente mulheres jovens na idade reprodutiva, na proporção de nove a dez mulheres para cada homem. Estima-se uma prevalência de 6 a 130 casos por 100.000 habitantes em estudos norte-americanos.

A prevalência de LES parece variar de acordo com a raça. No entanto, existem taxas de prevalência diferente para pessoas da mesma raça em diferentes áreas demográficas no mundo.

Causas e fatores de risco

Não existe uma causa específica para o desenvolvimento do LES, e como já discutido em outro artigo publicado neste blog sobre doenças autoimunes, atribui-se a uma interação de fatores genéticos, hormonais, psicossociais e ambientais, como infecção viral, medicamentos e exposição ocupacional.

Sabe-se que filhos de pacientes com LES têm maior probabilidade de desenvolver a doença do que a população em geral. Há também uma maior incidência de LES em familiares com parentesco de primeiro e segundo grau.

Quais os sintomas do lúpus?

A apresentação clínica do lúpus pode ser variada, de acordo com o local de acometimento da doença. A seguir alguns dos sinais e sintomas mais comuns:

– Constitucionais: fadiga, febre e perda de peso

– Musculoesquelético: dor articular, artrite, dor muscular, rigidez matinal

– Dermatológico / cutâneo: sensibilidade à luz ( vermelhidão em áreas expostas à luz como rosto – “asa de borboleta” e colo), aftas orais de repetição, queda de cabelo, fenômeno de raynaud (alteração da coloração das mãos e pés), livedo reticular (manchas rendilhadas nos membros) .

– Renal: alterações nos exames de urina (ex. perda de proteínas), insuficiência renal. A hipertensão e o edema (inchaço) dos membros inferiores podem ser decorrente do comprometimento dos rins.

– Neuropsiquiátrico: crise convulsiva e psicose (alteração comportamental).

– Pulmonar: falta de ar, dor ao respirar, derrame pleural

– Cardíaco: dor torácica, insuficiência cardíaca, derrame pericárdico.

– Hematológico: Redução dos glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos ( leucócitos) e plaquetas

Diagnóstico

O diagnóstico é complexo, baseado em achados clínicos, exames laboratoriais e de imagem. Deve ser realizado por um profissional experiente para evitar diagnóstico da doença em pacientes que não a possuem ou deixar de fazê-lo naqueles que a tem.

O exame FAN (fator anti-nuclear) é positivo em cerca de 99% dos casos, no entanto, pode ser positivo também em até 20% da população sem a doença. Por isso é importante a interpretação correta do exame (leia aqui mais sobre o exame FAN). Existem outros exames como Anti-DNA, Anti-Sm e Anti-P ribossomal que são mais específicos, e que se positivos, o diagnóstico é praticamente certo.

Qual o tratamento do lúpus?

Infelizmente ainda não existe uma cura para o lúpus, mas tratamentos específicos podem ajudar a controlar os sintomas, colaborando para uma melhora na qualidade de vida.

Atualmente diversos medicamentos são utilizados no tratamento e são indicados de acordo com as manifestações clínicas do paciente. Entre eles estão os anti-inflamatórios, corticóides (ex. prednisona e prednisolona), anti-maláricos ( cloroquina e hidroxicloroquina) e imunossupressores (ex. metotrexate, azatioprina, ciclosporina, ciclofosfamida e micofenolato). Recentemente, um novo medicamento, o imunobiológico belimumabe, foi liberado para o tratamento do lúpus, incluindo nefrite lúpica. Outros medicamentos estão sendo estudados e possivelmente sejam liberados para o tratamento nos próximos anos ( ex. anifrolumab).

Todas as informações acima não substituem a consulta médica com um especialista.

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